Qual o papel da Fisio na Síndrome de Osgood-Schlatter?

Qual o Papel da Fisioterapia na Síndrome de Osgood-Schlatter?

A Síndrome de Osgood-Schlatter aflige crianças e adolescentes ativos fisicamente

   Quem nunca conheceu aquela criança super disposta e cheia de energia, que poderia brincar e correr por horas a fio? Ou até mesmo aquele adolescente, que se dependesse dele, jogaria futebol o dia inteiro?

     Talvez você já tenha conhecido alguém assim – Talvez  até já tenha sido assim. 

   Todos nós sabemos que a prática de atividades físicas é essencial para uma vida saudável e duradoura, sobretudo nesta fase de infância e adolescência, onde ocorrem as maiores transformações estruturais e fisiológicas.

     E onde os principais hábitos de vida são moldados.

   Mas os pais e responsáveis devem ter cuidado, pois a prática de atividades físicas, se feitas com  sobrecarga ou se realizadas de maneira errada, pode sim desencadear diversas lesões e problemas de saúde sérios à criança e ao adolescente.

   Um exemplo comum é a Síndrome de Osgood Schlatter, e é de suma importância conhecê-la para evitar que suas complicações prejudiquem a saúde da criança e do adolescente e atrapalhem seu desenvolvimento.

        É o que você entenderá a seguir! 

O que é a Síndrome de Osgood Schlatter? 

    Descoberta pelos médicos Robert Osgood e Carl Schlatter, a síndrome de Osgood Schlatter é uma lesão que ocorre na parte superior da tíbia e inferior do joelho, mais especificamente na tuberosidade anterior da tíbia.

    Região um pouco abaixo da parte da frente do joelho e que dá ligação ao tendão patelar.

Também é conhecida pelo nome técnico de apofisite de tração da tuberosidade da tíbia, já que o ponto chave da inflamação é na apófise, que são cartilagens de crescimento que se encontram normalmente nos pontos de fixação entre ossos e tendões.

    Ela é muito comum entre atletas infanto-juvenis e jovens que praticam atividades físicas que exijam uma tração ou tensão excessiva no tendão patelar, o que ocorre geralmente em ações como chutar, correr ou pular.

    Portanto, é certo dizer que o uso excessivo ou a sobrecarga do tendão patelar ao realizar atividades como estas ou semelhantes poderá causar a síndrome de Osgood-Schlatter.

     Mas por que isso acontece?

Qual a patologia da síndrome de Osgood Schlatter?

A tuberosidade da tíbia, região onde ocorre a lesão de Osgood Schlatter, passa por quatro estágios principais de desenvolvimento – sendo o segundo deles, o estágio epifisário, em que ocorre a síndrome.

Também associado ao estirão de crescimento, o estágio epifisário ocorre geralmente  entre os 11 e 14 anos do adolescente.

Basicamente, as células da cartilagem localizadas na tuberosidade da tíbia migram para a sua parte mais medial, isso acontece porque elas precisam substituir a fibrocartilagem daquela região – auxiliando o crescimento do osso em comprimento.

Com menos células cartilaginosas, a tuberosidade da tíbia perde grande parte de sua capacidade de resistir às cargas, praticadas pelo músculo quadríceps durante a realização de movimentos.

Consequentemente, o surgimento de lesões nessa região aumenta em crianças e adolescentes que praticam atividades físicas, em excesso de sobrecarga ou de maneira inadequada. 

Mas é válido destacar que essa conjunção também vai depender de outros fatores, como hábitos alimentares, aspectos genéticos e graus de sobrecarga. 

Leia mais sobre: Doença de Osgood-Schlatter ou Dor do Crescimento – Instituto Trata

A idade é um fator de risco para o surgimento de Osgood Schlatter?

A idade é um fator de risco para o acometimento de Osgood Schlatter, como também é a grande faixa etária afetada pela doença. 

Durante toda a infância e adolescência ocorrem momentos de fragilidade que favorecem o surgimento de diversas lesões e síndromes, isso acontece por muitos fatores internos e externos.

Os fatores internos devem-se levar em conta que a maturação biológica e a remodelação óssea, num contexto em que o organismo está em desenvolvimento, favorecem o surgimento de diversas lesões, principalmente para a Síndrome de Osgood Schlatter.

Tanto que a Síndrome de Osgood Schlatter é a principal causa de dor no joelho em crianças e adolescentes. 

E os fatores externos podem ser ainda mais extensos e vão variar bastante dependendo da criança e do adolescente.

Em meninos, a idade de risco vai de 12 a 15 anos e para as meninas vai de 8 a 12 anos de idade, mas esses números tendem a variar um pouco a depender do estudo científico publicado. 

E como sabemos se a criança ou o adolescente tem Osgood-Schlatter?

Como é feito o diagnóstico de Osgood Schlatter?

O diagnóstico da Síndrome de Osgood Schlatter poderá ser realizado clinicamente, o que significa que o próprio médico especialista poderá realizar o diagnóstico apenas com os dados clínicos do paciente. 

O médico especialista irá palpar a região, provavelmente inchada, já que o inchaço (edema) é um dos principais sintomas da doença.

Ele também irá analisar todos os sintomas apresentados pelo paciente e correlacionar a prática de atividade física frequente, com a diminuição da dor ao repouso.

Exames complementares, como radiografia ou ressonância magnética, serão requisitados, mais com o intuito de descartar outras possíveis suspeitas, como por exemplo tumores no local. 

É importante destacar que o diagnóstico clínico e fisioterapêutico deve ser realizado por um profissional capacitado e formado para tal. Sendo necessário alertar para os riscos de um diagnóstico feito de maneira amadora, que podem comprometer ainda mais a saúde e bem-estar da criança e do adolescente.  

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Quais são os sintomas da síndrome de Osgood Schlatter?

  O principal sintoma da síndrome de Osgood-Schlatter é a dor anterior de joelho (parte da frente), sendo ela a principal causa de queixas de dor no joelho entre adolescentes no mundo inteiro.

Além da dor, inchaço e vermelhidão na região também são sintomas frequentes em casos da síndrome. 

Os sintomas de Osgood-Schlatter se manifestam principalmente após a atividade física e podem ocorrer nos dois joelhos, apesar de ser mais comum ocorrer apenas em um deles.

A intensidade dos sintomas pode variar, principalmente se o estresse na lesão continuar ou se o quadro clínico não for tratado de maneira adequada. 

Mostrando, assim, que o repouso e o tratamento fisioterapêutico são muito importantes na recuperação plena da criança e do adolescente e para o retorno pleno de suas atividades de vida diária.

Assunto que será abordado ao longo deste artigo.

Os sintomas da Osgood Schlatter seguem até a vida adulta?

Segundo estudos recentes, há evidências que mostram que os sintomas da Osgood-Schlatter, principalmente sua sintomatologia dolorosa, podem seguir para os anos seguintes da vida adulta.

Por muito tempo, acreditou-se que os sintomas diminuiram com a transição para a vida adulta e o amadurecimento biológico do indivíduo, porém estudos recentes mostraram que em até 60% dos casos os sintomas continuaram após quatro anos do diagnóstico da síndrome.

Portanto, o que se acreditava ser curado com o passar do tempo se mostrou ineficaz em grande parte dos pacientes, causando mais dor e desconforto por mais tempo. 

Ressaltando mais uma vez a importância do tratamento adequado para a recuperação plena do paciente.

Osgood Schlatter incha o joelho?

Um dos principais sintomas da Síndrome de Osgood Schlatter é a região inferior do joelho inchada, principalmente após a prática da atividade física.

Assim como em outras doenças, o edema na região ocorre como uma resposta inflamatória e pode ser confundido com outras doenças, por isso é importante a presença de outros fatores para que seja confirmado o diagnóstico de Osgood Schlatter. 

A síndrome de Sinding Larsen-Johansson ou a tendinite patelar, por exemplo, são duas patologias que apresentam sintomas semelhantes à Síndrome de Osgood-schlatter.

Por isso a importância de uma avaliação com um profissional capacitado a fazer o diagnóstico correto.

Leia mais sobre: O que é a Sindrome de Sinding Larsen Johansson? – Instituto Trata

Quem tem Osgood Schlatter precisa fazer fisioterapia? 

A fisioterapia é a principal forma de tratamento para os pacientes com a Síndrome de Osgood-Schlatter.

Devido ao seus sintomas, a síndrome de Osgood Schlatter provoca diversas limitações motoras no paciente, o que compromete várias atividades do dia a dia e diminui a qualidade de vida.

Permanecer sentado por muito tempo ou subir escadas, por exemplo, são duas atividades rotineiras afetadas pela doença, devido à flexão do joelho ao realizá-las. 

Para solucionar estes problemas e devolver a funcionalidade e qualidade de vida do paciente, são avaliadas duas opções de tratamento: conservadora ou cirúrgica. E a segunda só ocorre se a primeira não der certo. 

A linha de tratamento conservadora consiste justamente no tratamento fisioterapêutico, que vai variar dependendo do paciente e do grau da lesão, aliada, claro,  ao uso de anti-inflamatórios para conter a inflamação e reduzir a dor.

Mas e após a cirurgia? Precisa fazer Fisio? Leia a seguir.

Quem fez cirurgia de Osgood-Schlatter precisa fazer fisioterapia?

A necessidade de fazer sessões de fisioterapia após uma cirurgia de Osgood-Schlatter vai depender da condição clínica do paciente e do respaldo médico. Ou seja, essa necessidade vai depender de paciente para paciente, principalmente com relação a recuperação dele no pós-cirúrgico. 

Muito provavelmente, o médico responsável pela cirurgia só recomendará a fisioterapia se ele constatar que o indivíduo ainda tem limitações motoras ou pontos fracos que possam favorecer o surgimento de outras lesões.

E esses fatores variam entre os pacientes. 

Mas, afinal, como funciona a fisioterapia nesses casos?

Quais são os exercícios para Osgood Schlatter na fisioterapia?

No decorrer das sessões e a depender das necessidades do paciente, o tratamento da fisioterapia vai realizar diversos exercícios e técnicas específicas visando a melhora do quadro decorrente da Osgood-Schlatter, obviamente.

Por padrão, haverá algumas condutas fisioterapêuticas semelhantes em quase todos os pacientes da síndrome, como o fortalecimento dos músculos da coxa, o quadríceps (parte da coxa) e os músculos isquiotibiais (parte de trás da coxa).

Os exercícios de alongamento também são muito comuns na reabilitação do paciente com a síndrome – visto que a falta de flexibilidade e o encurtamento dos músculos quadríceps ajudam na sobrecarga do tendão patelar.

As possíveis formas de tratamento do fisioterapeuta, na reabilitação do paciente com a síndrome de Osgood-Schlatter são o foco deste artigo.

Iremos falar sobre três delas agora.

Laserterapia

Originalmente, a palavra laser vem da sigla em inglês para Light Amplification by the Simulated Emission of Radiation. Em português, o termo semelhante é: amplificação da luz por meio da estimulação da emissão da radiação.

Usado desde os anos 80 em tendinopatias, a laserterapia de baixa intensidade focaliza uma luz monocromática em uma pequena região do corpo – e por um curto período de tempo.

A laserterapia promove efeitos anti-inflamatórios e analgésicos, ou seja, alivia a dor, principalmente nos estágios agudos da doença, onde a dor tende a ser mais presente na rotina do paciente.

Também é válido destacar que a laserterapia de baixa intensidade ajuda nos processos de cicatrização, junto disso, ela também promove positivamente os reparos teciduais das regiões afetadas. 

Por isso, ela é muito usada em tratamentos fisioterapêuticos.

Seus efeitos positivos são potencializados principalmente se ela for usada acompanhada de um plano de exercícios que foquem no fortalecimento e alongamento dos músculos das coxas.

Alongamento dos Músculos Quadríceps e Isquiotibiais 

Como abordado anteriormente, durante o amadurecimento biológico natural da criança e do adolescente é comum que eles percam flexibilidade em diversas regiões do corpo. 

Afinal, o corpo inteiro está passando por diversas mudanças importantes, dado o processo de crescimento natural e saudável do indivíduo.

Uma das regiões em que é notável a perda de flexibilidade é nos músculos quadríceps, os músculos da parte da frente da “coxa”, músculos estes normalmente encurtados e, por conta disso, provocando um maior estresse nos movimentos de tração no tendão patelar e, consequentemente, podendo desencadear a Síndrome de Osgood-Schlatter.

Portanto, em sessões de fisioterapia para tratamento e prevenção dessa doença é comum diversos exercícios e condutas que promovam a flexibilidade dessas estruturas. Sendo possível o uso de alongamentos ativos, mobilizações articulares, liberação miofascial, dentre outras condutas que visem o ganho de flexibilidade. 

Visto que a perda de flexibilidade é justamente um dos possíveis grandes causadores do surgimento da síndrome. 

Mas é importante ressaltar que estas condutas não devem ser realizadas por conta própria e, sim, por profissionais capacitados e formados para tal, visto que há fatores que dependem entre pacientes e o mau uso destas condutas podem acarretar em piora no quadro do paciente. 

Inclusive, podendo o deixar por um período ainda maior afastando de suas atividades e por mais tempo com dor e desconforto.

Fortalecimento dos músculos Quadríceps e Isquiotibiais 

Imagem de halteres em um campo de treinamento esportivo, com a legenda: O fortalecimento dos músculos da coxa é essencial no tratamento da síndrome de Osgood-Schlatter.

Foto por Alora Griffiths, do Unsplash.
O fortalecimento dos músculos da coxa é essencial no tratamento da Síndrome de Osgood Schlatter – Foto por Alora Griffiths.

Possuir músculos fortes e em grande quantidade no corpo é, evidentemente, fundamental para uma boa saúde física, visto que os músculos são um dos principais responsáveis por diversas ações importantes do corpo – equilíbrio, força, estabilização, proteção etc.

E isso não é diferente quando se trata de prevenção e tratamento de síndromes como a Osgood-Schlatter.

Por isso, é essencial que na fisioterapia ocorra o fortalecimento dos músculos quadríceps e isquiotibiais, porque eles são um dos principais responsáveis por dar equilíbrio, proteção e estabilidade para a articulação do joelho. Ou seja, criando barreiras que reduzem o estresse na tuberosidade anterior da tíbia, onde a síndrome ocorre.

Nas fases mais agudas e dolorosas da síndrome é incomum que ocorra exercícios de fortalecimento. Após essa fase e com os sintomas um pouco já controlados e reduzidos, a fisioterapia começa a realizar alguns exercícios de baixa intensidade e ir progredindo aos poucos, conforme o próprio fisioterapeuta acredita ser o mais ideal. 

Esses exercícios não são necessariamente os comuns vistos em academias e centros de treinamentos, e não devem ser realizados sem a recomendação ou presença de um profissional capacitado da área.

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Quem tem Osgood Schlatter pode continuar praticando atividade física? 

As recomendações de repouso, e consequente pausa das atividades esportivas para o paciente com Osgood-Schlatter variam, conforme o estágio em que a inflamação se encontra e do plano de tratamento do próprio paciente. Decorrente de estudos recentes, não é visto mais a necessidade de pausa total das atividades esportivas e nem da imobilização do joelho lesionado.

Portanto, é improvável que seja recomendado que a criança ou o adolescente pare totalmente com suas atividades esportivas ou que tenha que imobilizar seu joelho – Claro, isso pode variar de paciente para paciente. 

A prática de atividades físicas é essencial, por isso será mantida na rotina da criança e do adolescente até onde for possível, com a provável diminuição da intensidade dos exercícios realizados ou com a troca das atividades físicas por outras de menor impacto na região lesionada. 

Atividades físicas como pilates ou natação, por exemplo. 

Mas… e aquele futebolzinho com a rapaziada? E o vôlei toda quinta? Como faz?

Quem tem Osgood Schlatter pode jogar vôlei ou futebol?

A restrição de atividades físicas como vôlei ou futebol vai depender do plano de tratamento médico e fisioterapêutico com o paciente – e do estágio em que a doença se encontra. 

Em estágios mais agudos da doença, com inflamação avançada e muita dor, principalmente após jogar vôlei ou futebol, é provável que, o profissional da saúde responsável pelo tratamento do paciente o afaste temporariamente de suas atividades – ou diminua a intensidade/frequência dos treinos.

Também é provável que ele troque atividades como vôlei e futebol por outras que exijam menos da região afetada, mas varia muito de profissional para profissional e dos objetivos de médio prazo do paciente.

Qual a prevenção para a Osgood Schlatter?

Coincidentemente, os métodos de prevenção para a síndrome de Osgood-Schlatter são, em alguns aspectos, muito semelhantes às condutas de tratamento da mesma.

Entre os diversos direcionamentos importantes para a prevenção da Osgood-Schlatter, se destacam:

  • Aquecimento antes dos exercícios físicos;
  • Treinos com foco no aumento de flexibilidade;
  • Realização de exercícios resistidos;
  • Treino com foco em ganho de força;
  • Repouso adequado após exercícios físicos.

Importante destacar que, assim como as condutas de tratamento, as preventivas também devem, se possível, serem orientadas e recomendadas por um profissional da saúde, que saiba dar os direcionamentos corretos e saiba avaliar as deficiências do paciente, que podem variar de individuo para individuo. 

Agora que entendemos a respeito da prevenção da Síndrome de Osgood-Schlatter, podemos entender um pouco a respeito de sua recuperação, ela é rápida? Ou lenta e gradual? Leia a seguir.

O que pode acelerar a recuperação da Osgood Schlatter?

Por ser uma síndrome com um prognóstico muito positivo e com total reabilitação de seus pacientes, na maior parte dos casos, a recuperação plena da Síndrome de Osgood-Schlatter passa, principalmente, pelo cumprimento das orientações dos profissionais de saúde responsáveis pelo tratamento da doença.

Ou seja, seguir as orientações, sejam elas médicas e fisioterapêuticas, para que a criança e o adolescente possam retornar o mais rápido possível a uma rotina com exercícios físicos frequentes, tão necessários nessa tenra idade.

Inclusive, que registra recordes cada vez maiores de obesidade e sedentarismo ao redor do mundo.

Obviamente, existem certos manejos específicos que podem sim facilitar ou agilizar a recuperação do paciente, porém, a escolha da utilização ou não destes manejos fica a caráter do profissional de saúde, por variar bastante entre o grau da lesão, a atividade principal do paciente e as características biomecânicas próprias do indivíduo – Alguma outra doença pregressa que o paciente possa ter tido, por exemplo.

As condutas de tratamento são importantíssimas para garantir que, a criança e o adolescente tenham uma vida ativa e saudável, tanto fisicamente quanto mentalmente.

Em um mundo onde tantos números de sedentarismo e obesidade sobem na faixa etária de crianças e adolescentes, e tantos problemas físicos e mentais são atribuídos à falta de atividade física, é vital que os jovens tenham vidas ativas e que realizem exercícios físicos, com diversão e tranquilidade. 

Um passo complexo, mas que pode mudar a vida e o futuro de muitas crianças e adolescentes.

Por isso, a vital importância de um diagnóstico cedo e de um tratamento especializado com os melhores profissionais.

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